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Posts Tagged ‘Natureza’

ciclovia-tim-maia_da-beleza-aos-riscos_01Quando vejo uma obra arquitetônica não resistir a uma força da natureza de imediato penso no Japão. Mais precisamente na engenharia dos prédios de lá por terem sempre que lidar com a possibilidade de terremotos… Onde por sua vez quando um projeto recebe uma marca tipo “balança, mas não cai” é muito mais do que uma figura de retórica durante uma aula de engenharia… É focando na estrutura da construção e no enfrentamento das forças da natureza que me peguei a pensar no que ocorreu com a Ciclovia Tim Maia, do Rio de Janeiro: no porque o trecho em questão desabou… E sem focar nos demais fatos com o desabamento…

Mesmo não sendo o Havaí, por exemplo, onde as grandes ondas são habituais… Uma ciclovia por sobre um costão em mar aberto, mesmo sendo no Brasil, há de se contar com essa possibilidade de que em algum dia teria uma grande onda num mar de fúria. Então, mesmo sendo uma remota probabilidade também deveria constar o impacto dela nos cálculos estruturais. Nas imagens do dia do desabamento deu para perceber toda a força das grandes ondas… Onde também numa filmagem feita de um helicóptero deu para ver que no trecho que desabou não tinha um costão mais para saliente onde quebraria (amorteceria) um pouco o impacto da onda gigante… Algo que deve ter acontecido nos trechos bem ao lado desse que em questão que pelo paredão de rocha não desabaram. O trecho em questão parecia ter sido cortado; que não sei se isso aconteceu de quando foi construído a tal Gruta da Imprensa que ali existe…

ciclovia-tim-maia_da-beleza-aos-riscos_02Lembrando ainda de uma fala de um estudante de engenharia para outro de que “se errar no cálculo o prédio desaba“…

Enfim, leiga que sou em engenharia fico na expectativa que encontrem uma solução que deixe o trecho resistente as outras possíveis ondas gigantes. Até porque creio que a Ciclovia Tim Maia é uma das mais linda do mundo! Um projeto que integra o homem à natureza!

Sendo hoje, o Dia Mundial do Meio Ambiente, eu resolvi sair dos temas que costumo abordar para levar essa nova causa: que concluam logo a reforma para que ela volte aos ciclistas! Pois pedalar por ela é com certeza estar em harmonia com a natureza! Com toda a sua exuberância como bem decantou Tim Maia que: “Do Leme ao Pontal, não há nada igual!

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saci-perere_protetor-da-naturezaComo tem sempre gente nova na internet e com elas o contato, o convívio com as crianças… Então fica sempre o desejo que chegarão a essa turminha nova em conhecer também o nosso Folclore. E tendo como primeiro contato a essas histórias com ele, o Saci Pererê, será um aprendizado bem lúdico!

O nosso moleque Saci Pererê também ganhou um importante papel no nosso país, que é o de Protetor da Natureza! Por ser ele um grande amigo dos animais que vivem livres pelas Matas, os tidos como animais selvagens. E por viver no meio deles também protege as nossas Florestas e Matas. É! Um guardião bem divertido!

Muito divertido e brincalhão o Saci Pererê passa todo tempo aprontando travessuras nas casas próximas as matas. Assustando os viajantes, escondendo objetos das pessoas, emitindo ruídos até para assustar os animais domésticos… Mas com todas essas peraltices, ele não as pratica com o objetivo de prejudicar alguém ou mesmo de fazer o mal! É simplesmente por ter um espírito brincalhão. De uma eterna criança.

Assim, aproveite o Feriadão e leia para uma criança! Levando-a a conhecer o Folclore Brasileiro tão rico de Personagens e Lendas. Como sugestão: terão um farto e encantador material nos Livros do Sítio do Picapau Amarelo, de Monteiro Lobato. A sua criança interior também ficará feliz!

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Não Acabem com as Árvores dos Grandes Centros Urbanos!

Às vésperas da Cúpula do Clima da ONU nós também temos que dar a nossa contribuição diária. Não é apenas o Planeta que se encontra em desvantagem… mas também os grandes centros urbanos precisam que cada um de nós – cidadãos e governantes – faça a sua parte. E as árvores são primordiais nessa ajuda!

É sério! As árvores precisam ser preservadas nas grandes cidades. E grande parte da população e de governantes ainda não se deram conta dessa importância. Eles estão destruindo a bel prazer o meio ambiente das cidades. São poucos nessa defesa, mas são muitos a exterminá-las. Porque depois nem adianta “rezar para São Pedro”, pois os grandes desmatamentos “afastam” as chuvas e “trazem” a seca… As árvores retém a umidade no ar e no solo. Nas grandes cidades temos como um dos fatores do desequilíbrio ambiental além da falta de gestão dos governantes… o êxodo rural e que vem aumentando numa progressão geométrica. Penalizando assim a todos: população e meio ambiente local. Muitos ainda não se deram conta de que há uma forte e sensível ligação entre esses dois fatores e até para uma qualidade de vida melhor para toda a sociedade.

As desculpas para saírem arrancado, mutilando as árvores… nos grandes centros urbanos são comuns às diferentes áreas: das mais nobres às mais populares. Pois mesmo nas áreas dos “abastados” também saem com a máxima de que elas impedem a visão pelas varandas e janelas. Saem cortando as árvores mesmo sendo um crime ambiental, ou se valendo de uma mesma licença para acabarem com muitas mais. Também há a desculpa de que um dia ela possa vir a cair. Mas sem a força de um furacão por exemplo, ela irá tombar se lhe cortarem as raízes. Uma outra desculpa é pelo apodrecimento dela. Mas aí seria bom um estudo para saber qual foi a causa; pois há quem jogue veneno para apodrecê-la e então cortá-la. Isso mais no âmbito do cidadão comum. Onde no geral é cada um pensando no próprio umbigo. E vendo ainda aqueles que defendem o ambiente onde vivem como “eco chatos”.

arvores - pulmao do mundoComo resultado desse desequilíbrio nos centros urbanos temos por exemplo o aumento da poluição do ar, dos rios…

O Ar que respiramos e a Água que bebemos dependem principalmente da preservação das áreas verdes. E nelas não podem faltar as grandes árvores. Mesmo que uma única em um pequeno jardim, ou mesmo plantadas ao longo das calçadas… No somatório farão uma diferença maior nos arredores. Pois são elas que realmente eliminam o gás carbônico lançado no ar. Sem esquecer também que são elas que mantém a umidade do ar e do solo. Além de que cada uma delas mantém um pequeno, mas valioso ecossistema.

Muitos também acham que basta gramar, colocar alguns arbustos baixinhos que eles já “ajudaram” na diminuição da poluição. Nem vou me ater aos grandes desmatamentos para a criação de gados com os imensos pastos. Me retendo aqui nos núcleos urbanos com grandes concentrações de moradias que vão diminuindo as áreas verdes nesses adensamentos. Ainda faltam a muitos uma consciência coletiva. Talvez por falta de informação. Ou mesmo por puro egoísmo. Ou ainda por achar que isso é de competência exclusiva dos governantes. Mas todos nós, até os cidadãos comuns, também temos um papel nessa história real. O planeta pede urgência nesse compromisso com a biodiversidade de onde vivemos!

Assim resta saber de que lado os demais moradores estão! Se está no lado dos que defendem o patrimônio natural – ou mesmo o que a mão humana plantou -, ou se no lado dos predadores da natureza.  Pois mesmo os que se acham em cima do muro, dependendo dos pequenos atos no dia a dia penderá para um deles.

Eu sou uma defensora da natureza! E nem me importo que me achem uma “eco chata”! E você?

 

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zamioculca_ambientes-sem-luz-solarPouco conhecida ainda no Brasil, originária da Tanzânia (África), a Zamioculca veio para ser a solução de quem quer ter o verde dentro de casa, mas que se restringia a pouquíssimas plantas por conta do cômodo da casa não receber luz direta do Sol. Ela veio a somar! Até por ser belíssima! Mais ainda pela aparência rústica, parecendo trazer a floresta para dentro dos nossos lares.

Eu amo plantas e flores! Atualmente, até pela grana curtíssima, utilizo muito mais as plantas de sedas. Decorando com elas todos os ambientes da casa. Claro que se eu pudesse teria sempre flores naturais embelezando minha casa. No passado, a ida  às feiras livres eram basicamente para comprar flores e verduras. Mas com o passar dos anos os molhos de flores diminuíam na proporção que o preço aumentava. De compras semanais, passaram a mensais, e por último: de vez em quando. Eu cheguei a fazer Arranjos com Flores e Plantas Desidratadas, onde a maior parte eu mesma desidratava e tingia. Que para durarem muito mais tempo, a cada 2,3 meses borrifava o arranjo com laquê para cabelos.

Bem, voltando ao tema o de ter plantas naturais dentro de casa e com pouca  luminosidade.

A sala daqui de casa não recebe luz direta do Sol, só reflexos dele batendo nas vidraças dos apartamentos de frente. Mesmo assim, eu insistia com algumas plantas naturais. Mas após um tempo iam morrendo. Com a Zamioculca tem acontecido o contrário: não apenas está durando muito mais tempo, como já se aclimatizou na sala. Vários brotos já nasceram e se desenvolveram. Já começando a sinalizar vaso maior. Com o desenvolvimento do primeiro, foram comprado mais dois. Formando um pequeno jardim verde dentro da sala. Bom demais!

Ah! A Zamioculca requer cuidados simples. Rega 2x na semana. Adubação 2x por ano com o “10-10-10”, por ser folhagem. E troca por um vaso maior. No mais é curtir a natureza dentro de casa!

Verde que eu te quero verde!

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partindo-com-chuvaJaneiro de 2013 se despede do Rio de Janeiro com um tempo meio nublado. Algumas nuvens ainda denunciam chuva ao final desse 31. Foi um mês com bastante dias chuvosos que possibilitaram um Verão mais suportável. Diria até com alguns dias e noites com temperaturas agradáveis. Melhorando até o humor de algumas pessoas; contribuindo para ficarem mais calmas. Um ponto mais a favor para esse mês. Um outro, para quem acompanha esse blog sabe que eu adoro chuva!

Como dizem: as águas sempre rolam em Janeiro. Mas em 2013 choveu como há muito tempo não se via. Mesmo assim se era favas contadas não teria porque esperar as inundações que acarretam tragédias. Mas continuam ocorrendo mortes e prejuízos. Prefeituras que fecham os olhos as construções residenciais irregulares da população carente ainda é o grande responsável.

Cito por exemplo o que ocorreu em Xerém, local que se popularizou pelo cantor Zeca Pagodinho.

Algum tempo atrás um empresário desviou o curso de um rio para que passasse por dentro de um novo condomínio de luxo de sua propriedade. Com o assoreamento do antigo leito, deu-se início as construções por ele. Com a tromba d’água, pela força, pelo volume, e principalmente pela “memória” da natureza, as águas seguiram pelo trajeto antigo. Levando o que encontrou pelo caminho numa de retormando o que era seu por direito, concedido pela mãe natureza. Quem viu pelo noticiário das tvs pode ver que as casas foram tomadas por areia de rio.

Bem “Se non è vero, è ben trovato“. Como também nem tudo é responsabilidade da Natureza.

Uma boa viagem para o Janeiro que parte! Um bem-vindo para o Fevereiro que está chegando! E que venha também com dias e noites bem refrescantes. Essa carioca cadeirante aqui, agradece!

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Muito bom mesmo em ver que a jaqueira que salvei de ir abaixo está dando frutos! O episódio onde quase ela foi abatida foi no segundo semestre do ano passado; e contei aqui. Sem contar que esse ano eu tive que lutar por ela novamente, e dessa vez com a firma contradada para a pintura externa nos blocos. Após uma desgastante negociação, ela foi poupada. Perdendo alguns galhos mais rentes a fachada do prédio. Usam o facão sem o menor critério, e nem terminaram de retirar os galhos que quebraram mais do alto. Nem eles, nem o pessoal do condomínio quando vieram fazer a limpeza após a obra concluída. Uma faxina que se nós não ficarmos em cima, o fazem mal e porcamente.

A jaca (Da foto. E há uma outra bem pertinho, mas pequenininha.) leva a vantagem de só ser vista das janelas. Os galhos “poupados” a esconde da visão externa. O que poderia atrair crianças com espíritos destruidores. Com isso a jaca p0derá crescer até atingir seu maturamento. E então saber se é: “manteiga”, “pau” ou “pólo”. Tomara que seja “Jaca Pólo”. Por essa ser a junção da doçura da “Jaca Manteiga” (Que apesar de doce é mole demais.) com a rigidez da “Jaca Pau” (Essa é dura e sem sabor.), acrescida de uma coloração bem viva: um amarelo lindo. O sabor e a textura da jaca pólo é irrestível parar de comer.

Enfim, ver um fruto de um empenho meu, é de se festejar! Sem me esquecer de continuar protegendo essa agora recente “mãe e seu filhote” de novos e antigos predadores. A luta continua 🙂

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