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Posts Tagged ‘Mobilidade Urbana’

mobilidade-urbana_rio-de-janeiroA mobilidade urbana em grande centros empresariais e comerciais tende atualmente a “restringir” o acesso de carros particulares. Para tanto se faz necessário oferecer aos cidadãos uma grande e variada malha de transportes coletivos – públicos ou particulares -, e sem esquecer também de acordo com a topografia local, tais como: trens, metrôs, Bus Rapid Transit (BRTs), corredores de ônibus, barcas, táxis (concessões), ciclovias

Acontece que para implementação de toda essa malha tende deixar um caos no trânsito por onde se tem as obras. Levando motoristas, passageiros e pedestres a um exercício diário de paciência. Numa analogia em proporção muitíssimo menor é como obra dentro de casa que deixa um caos enquanto está sendo feita, mas com as melhorias que trará com a conclusão faz valer a pena um período de desconforto.

Nos últimos meses grande parte do município do Rio de Janeiro virou um grande canteiro de obras – com direito a tapumes fechando algumas ruas; mudando à mão de outras… – engarrafando ainda mais o trânsito já caótico mesmo em horários fora do pico. O bom que as obras seguiam em frente! Méritos do Prefeito Eduardo, sim! Mas também por conta da nossa cidade ter sido agraciada com as Olimpíadas e Paralimpíadas 2016. Valeu Presidentes Lula e Dilma!

Bem, algumas das obras pararam: há um aviso nelas que continuarão após as olimpíadas. Tomara! Que todas sejam concluídas. Onde uma delas é a TransBrasil: um corredor do BRT na Avenida Brasil. Que eu acharia mais prático se fosse um metrô de superfície, já que assim levaria muitíssimo mais passageiros. Até porque essa avenida já contava com um corredor expresso de segunda à sexta, e a partir de um trecho. O jeito é aguardar para ver…

De qualquer forma, e aproveitando a questão da Avenida Brasil… É que fato é o de que se o Dia do Funcionário Público cai num dia de semana, a Avenida Brasil fica quase sem carros particulares transitando por ela… Sendo assim, quanto mais opções der para esse pessoal deixar seus carros em casa, melhor!

Enfim, não apenas o trânsito flui melhor com menos carros particulares rodando no perímetro urbano, como também há melhoria no ar assim como menos poluição sonora.

Assim, fica aqui uma torcida esperançosa por um trânsito com menos impacto ambiental!

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ciclovia-tim-maia_da-beleza-aos-riscos_01Quando vejo uma obra arquitetônica não resistir a uma força da natureza de imediato penso no Japão. Mais precisamente na engenharia dos prédios de lá por terem sempre que lidar com a possibilidade de terremotos… Onde por sua vez quando um projeto recebe uma marca tipo “balança, mas não cai” é muito mais do que uma figura de retórica durante uma aula de engenharia… É focando na estrutura da construção e no enfrentamento das forças da natureza que me peguei a pensar no que ocorreu com a Ciclovia Tim Maia, do Rio de Janeiro: no porque o trecho em questão desabou… E sem focar nos demais fatos com o desabamento…

Mesmo não sendo o Havaí, por exemplo, onde as grandes ondas são habituais… Uma ciclovia por sobre um costão em mar aberto, mesmo sendo no Brasil, há de se contar com essa possibilidade de que em algum dia teria uma grande onda num mar de fúria. Então, mesmo sendo uma remota probabilidade também deveria constar o impacto dela nos cálculos estruturais. Nas imagens do dia do desabamento deu para perceber toda a força das grandes ondas… Onde também numa filmagem feita de um helicóptero deu para ver que no trecho que desabou não tinha um costão mais para saliente onde quebraria (amorteceria) um pouco o impacto da onda gigante… Algo que deve ter acontecido nos trechos bem ao lado desse que em questão que pelo paredão de rocha não desabaram. O trecho em questão parecia ter sido cortado; que não sei se isso aconteceu de quando foi construído a tal Gruta da Imprensa que ali existe…

ciclovia-tim-maia_da-beleza-aos-riscos_02Lembrando ainda de uma fala de um estudante de engenharia para outro de que “se errar no cálculo o prédio desaba“…

Enfim, leiga que sou em engenharia fico na expectativa que encontrem uma solução que deixe o trecho resistente as outras possíveis ondas gigantes. Até porque creio que a Ciclovia Tim Maia é uma das mais linda do mundo! Um projeto que integra o homem à natureza!

Sendo hoje, o Dia Mundial do Meio Ambiente, eu resolvi sair dos temas que costumo abordar para levar essa nova causa: que concluam logo a reforma para que ela volte aos ciclistas! Pois pedalar por ela é com certeza estar em harmonia com a natureza! Com toda a sua exuberância como bem decantou Tim Maia que: “Do Leme ao Pontal, não há nada igual!

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Humor a favor das Ciclovias

Humor à favor das Ciclovias

Não se trata de um modismo a inclusão de ciclovias dentro dos centros urbanos! Pois estas estão cada vez mais fazendo um cerco ao carro particular, em contra partida investindo mais na mobilidade urbana. Em Londres, por exemplo, já é cobrado pedágio à entrada de carros particulares em seus centros comerciais, empresariais… Enfim, em espaços urbanos onde há um maior fluxo do trânsito as ciclovias vieram para ficar e ser mais um item a somar para a diminuição da poluição sonora e atmosférica nas regiões metropolitanas. Com isso lutar contra as ciclovias é no mínimo uma atitude anti ecológica.

É necessário saber o que queremos para a nossa cidade. E com certeza queremos que as pessoas estejam felizes. Viver em congestionamentos não é um exemplo do que planejamos para qualidade de vida.

A logística para o deslocamento das pessoas nos centros urbanos requer uma melhoria, uma diversidade nos meios de transportes públicos, como – trens, metrôs, Bus Rapid Transit (BRTs), corredores de ônibus, barcas -, como também concessões à táxis. Trabalhando junto vem a inclusão das ciclovias e com elas às concessões para as bicicletas alugadas. Tudo convergindo para facilitar o dia a dia do cidadão junto com a diminuição do impacto ambiental que o aumento do trânsito ocasiona. Vale lembrar sempre de que: “Uma ciclista a mais numa ciclovia, é um carro a menos numa via urbana!“.

De nada adianta aumentar estradas, construir pontes, abrir mais espaço. Só existe uma maneira de evitar congestionamentos: restringindo o uso de carros.”

Na cidade do Rio de Janeiro quando aos domingos algumas ruas e avenidas fecham-se ao trânsito, as ciclovias vieram ajudar na mobilidade também dos corredores ou apenas aos que apenas fazem caminhadas. As “bikes” ficam com mais liberdade no vai e vem. E como as ciclovias já estão com mais tempo por aqui, já há os que vão trabalhar de bicicleta.

Melhorar ou não o trânsito de uma cidade só depende de uma coisa: decisão política.”

É uma pena que por ódio ao partido PT, há os que estão sendo contras a inclusão de ciclovias nos perímetros urbanos da capital paulista. A esses eu perguntaria: “Não pensam nessa equação: quanto mais ciclistas + quanto menos carros particulares nas ruas = é menos poluição do ar e sonora no dia a dia de vocês?“. É! Uma parada dura para o Prefeito Haddad (PT) esses contrários ao progresso. E como disse antes as ciclovias nos perímetros urbanos já são tendência mundial!

As cidades sem carros não são uma ilusão hippie. Elas existem, e atraem mais turistas.

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