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Archive for maio \31\America/Sao_Paulo 2014

cursos-online_capacitacaoUse seu tempo online com cursos de especialização! E o que é melhor: gratuitos.

A dica em especial vai para os jovens que ainda irão entrar no mercado de trabalho. Que em muita das vezes foca mais em ter um diploma universitário. Por conta disso nem pensam num de Nível Técnico.

Ao se graduar como Técnico em muito dos casos terão um retorno financeiro muito maior que um com curso superior. Até porque nesse binômino – curso superior com salário alto – é quase vedado aos das Classes D e E. E creio até para a grande maioria da Classe C. Mas essa é outra história.

Com tanta tecnologia entrando no campo profissional há uma grande demanda por profissionais qualificados no país. Então, sigam por uma carreira de Nível Técnico. E paralelo a isso ocupe o tempo livre na internet com cursos que irão agregar valor ao seu currículo.

Atualmente apenas 6,6% dos brasileiros entre 15 e 19 anos frequentam cursos profissionalizantes. Em países desenvolvidos, o ensino técnico de nível médio é escolhido por cerca de 50% dos estudantes.” (Dados da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico).

Segue os links de onde procurar os cursos que mais se adequem a profissão almejada:

Fundação Getúlio Vargas – http://www5.fgv.br/fgvonline/Cursos/Gratuitos

Sebrae – http://www.ead.sebrae.com.br/lista-de-cursos/

Senac – http://www.firjan.org.br/site/anexos/educamais/banco_interesses.htm

Como puderam ver são instituições sérias, altamente gabaritadas, com aprovação internacional. Então, mãos à obra! Não percam tempo! Até porque como diz a máxima: “Tempo é dinheiro!” Seu bolso e o país agradecerão!

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Natureza Morta - Pedro Alexandrino

Natureza Morta – Pedro Alexandrino

Ao iniciar o dia pelos blogs não deixo de ver meus comentários em outros, até para saber dos retornos a eles… E hoje qual foi uma agradável surpresa num: por trazer o autor de um das telas que amei quando estive na Pinacoteca de São Paulo, em especial na Sala com os de Natureza Morta. Que a do Doce de Laranja da Terra é do pintor Pedro Alexandrino.

Na tal Sala eu tinha ficado tão maravilhada com as riquezas de detalhes, como também acho eu que por não ter posses para ter em casas obras de artes… enfim, fiquei admirando as telas sem me deter nos nomes dos pintores. Falha minha. Mas que hoje foi resolvido e a ponto de ganhar um texto. Quem sabe motivando outros a visitarem a Pinacoteca de São Paulo. Turismo Urbano também é perfeito!

O tal retorno veio através de um blog que eu sigo… num post sobre natureza morta. Onde ontem o deixaram para o meu comentário. A postagem foi aqui: Hoje é Dia de Feira – Frutas e Legumes Frescos. O autor do comentário postou isso:

Valéria. Os quadros que viu na Pinacoteca eram de Pedro Alexandrino, coincidentemente professor de Jurandir Ubirajara Campos, autor do quadro acima. Jurandir casou com a filha de Monteiro Lobato, tinha um estilo fantástico, ilustrou livros de Monteiro Lobato como também capas de muitos livros de bolso. Também foi ilustrador do New York Times em New York“.

Então de posse do nome – Pedro Alexandrino – fui fazer uma pesquisa por imagens para a com o Doce de Laranja da Terra… Bem, não sei se as demais obras na tal exposição também seriam desse mesmo autor, mas me parece que essa desse Doce é sim a que eu vi na tal visita a Pinacoteca. Sendo a mesma, então é sim desse pintor. E acreditem! Num ao vivo é impressionante a riqueza de detalhes nas laranjas descascadas como as para a feitura desse doce. Ganhei o dia! Nessa coisas boas que a Internet nos trás! Valeu ao Blog Peregrina Cultural! Não deixem de visitar! Grata ao Joseph Schultz pela informação!

E falando nesse doce que é muito gostoso, mas que leva dias para ser feito, trago uma receita para quem quer se aventurar no mundo dos doces caseiros das nossas roças. Como ilustração, uma outra tela de Pedro Alexandrino, Cozinha da Roçaque retrata o ambiente bucólico e provinciano das fazendas e seus doces feitos em tachos de cobre, como o doce de laranja-da-terra-, que por sua vez faz parte do acervo da Pinacoteca de São Paulo.

Cozinha na Roça - Pedro Alexandrino

Cozinha na Roça – Pedro Alexandrino

Doce de Laranja da Terra no Tacho de Cobre:

Retire com cuidado uma camada bem fina de casca de 2 dúzias de laranjas-da-terra [deixando os cabinhos]. Corte as laranjas em 4 partes [não até o final], retire o bagaço e as sementes. Em um tacho de cobre com água, ferva as laranjas, escorra a água e deixe esfriar. Coloque as laranjas em uma bacia, cubra com água fria e deixe de molho por 7 dias, trocando a água diariamente para sair o amargo. Faça uma calda rala com 1 kg e 1/2 de açúcar, 1/2 litro de água, cravo e canela. Junte as laranjas e cozinhe em fogo baixo por cerca de 1 hora, até que elas estejam macias e brilhantes. Deixe o doce na geladeira por 1 dia. No outro dia, polvilhe 1/2 kg de açúcar sobre as laranjas e cozinhe em fogo baixo até apurar [será quan. Se quiser, substitua o açúcar por rapadura. Se preferir doce de laranja cristalizada, escorra as laranjas da calda, passe-as pelo açúcar e deixe secar.

A Receita do doce veio do Blog Stravaganza by Leopoldo Costa. Os trechos entre colchetes foram acrescidos por mim, filha e neta de mineira. E amante da Cozinha das Minas Gerais. Amo esse doce!

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copa-2014_yes-we-canEu não entendo todas essas manifestações contrárias à Copa 2014. A menos para os que não gostam de Futebol. Agora em creditar a esse evento um mal uso de um dinheiro que deveria ter ido para a Saúde e a Educação e com isso culpar o Governo Federal, eu diria que no mínimo é falta de informação. Trago aqui uns esclarecimentos, peço que leiam e depois tirem suas próprias conclusões. Ou que de tudo arrumem outra desculpa para as manifestações contrárias!

Ficando ainda na esfera federal, e só aos investimentos com a Saúde que tem sido a bola da vez nesses protestos contra a realização da Copa 2014. Saibam que nos 8 anos do FHC – sem Copa do Mundo – além de só ter investido 10% no total, os grandes cortes feitos no orçamento para a Saúde deixaram uma penosa herança para os governos Lula e Dilma. Esses, além de correr atrás desse prejuízo herdado nesses 12 anos investiram 80% nessa área.

Ainda a saber e por conta de criticarem tanto o governo atual pelos gastos da Copa, desde 2010 já investiu 968 bilhões em Educação, Saúde e Mobilidade Urbana. Lembrando que o Governo Federal é responsável pelo orçamento, mas quem aplica a grande parte do dinheiro são Prefeitos e Governadores. Em relação a Saúde o que é de competência federal são os Hospitais Federais, a ANVISA, a Fundação Oswaldo Cruz e a Agência Nacional de Saúde Suplementar. A gestão do dinheiro do SUS é de competência dos Estados e Municípios; salvo algumas exceções. Que também por força da Constituição o mesmo se aplica à Educação: a verba sendo repassada da União para Estados e Municípios. Onde o Ensino Fundamental e Creches são responsabilidades dos Municípios; o Ensino Médio fica a cargo do Estado. E o Governo Federal sendo responsável pelo Ensino Superior.

Se ainda não estão satisfeitos com esse total de 968 bilhões que o atual governo – Dilma – disponibilizou em maior parte para Governadores e Prefeitos, logo a gestão do uso nesses 4 anos ficou a cargo deles, vamos aos 30 bilhões da choradeira.

Dos gastos totais da Copa – 30 bilhões de reais:
– construção dos 12 estádios (cerca de 8 bilhões de reais).
O restante foram investidos, entre outros, em:
– aeroportos (cerca de 6 bilhões),
– mobilidade urbana (cerca de 8 bilhões),
– segurança pública (cerca de 2 bilhões),
– telecomunicações (cerca de 400 milhões)
– portos (cerca de 600 milhões).

Além dos gastos, das obras geradas… há o retorno advindo do evento em si. Pois saibam que um estudo da Fipe mostrou que a Copa das Confederações (2013) injetou R$ 9,7 bilhões na economia do país. Mais do que o gasto total com os 12 estádios para a Copa 2014. Nem é questão de imaginar, é contar realmente com que o evento atual trará. Gente! O dinheiro gasto não está sendo desperdiçado. Pensem no quanto de empregos – diretos e indiretamente – que tem gerado; e não apenas ligados aos estádios. O Turismo como um todo também; e não apenas no entorno das cidades sedes. Até a economia informal irá lucrar, como os imóveis alugados, por exemplo.

E já que pesam tanto os gastos com esses 12 estádios… terminado esse grande evento internacional eles ficarão aí para os campeonatos regionais e nacional. Os jogadores são sim Heróis para os amantes do Futebol. Esse Esporte continua sendo o que mais atrai crianças e adolescentes como futura profissão. Que por sua vez serão menos jovens aliciados pelas drogas. Sendo assim, a Copa 2014 também tem um caráter social. Até porque o Brasil ainda é a pátria do Futebol também decantado pelo Skank:

Bola na trave não altera o placar
Bola na área sem ninguém pra cabecear
Bola na rede pra fazer o gol
Quem não sonhou em ser um jogador de futebol?

A bandeira no estádio é um estandarte
A flâmula pendurada na parede do quarto
O distintivo na camisa do uniforme
Que coisa linda é uma partida de futebol

Posso morrer pelo meu time
Se ele perder, que dor, imenso crime
Posso chorar, se ele não ganhar
Mas se ele ganha, não adianta
Não há garganta que não pare de berrar…

Assim, em vez das manifestações contrárias que acabam na maior parte em depredações ao patrimônio público e privado, pelo menos recebam bem não apenas ao evento, mas também aos visitantes que irão trabalhar e assistir aos jogos. Parem com a choradeira de que não podemos ter a Copa, pois:

COPA 2014! YES, WE CAN!

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antes-e-depois-do-celularNuma estratégia de guerra por vezes é melhor recuar para mais a frente obter de modo mais eficaz o tento. Mas… Até pelo contexto da história o fato em si pode é alimentar uma das causas em vez de trazer uma solução. E como tem dinheiro público envolvido também é um caso a se pensar. Se bem que foram principalmente as falhas do que os meios que gerou a polêmica, e com reações em dois extremos: os do contra e os favoráveis.

Se a princípio a minha visão, ou melhor, a minha posição fica como um “nem tanto ao mar, nem tanto ao céu” é porque sou flexível aos incentivos à leitura. Principalmente para crianças e adolescentes. Pois mesmo que trôpegos de algum jeito facilitam o acesso à leitura de bons livros. Que por sua vez dará a eles uma boa base para o futuro até no campo profissional.

Ainda sem entrar no mérito da questão há um outro porém. O de que se há na atualidade um vilão nessa história: seria o bate-papo via celular pelos jovens. Que sem estar discriminando: a preços bem módicos. Dando a muitos adolescentes das classes mais baixas esse tipo de acesso e por um custo mínimo de R$ 10,00. Mesmo estando próximos, mesmo distantes um do outro, mesmo sozinho na solidão de um quarto… essa troca de impressões mesmo que por futilidades acaba por tornar difícil trocar a internet pela leitura de um livro. Logo, algo tem que se feito. Isto posto, o gerador da polêmica:

O tal projeto: “Ele veio com a intenção de “simplificar” o texto de alguns Clássicos da Literatura Brasileira afim de atrair mais e até novos leitores. Já com a verba da Lei Rouanet. Serão distribuídos nas escolas pelo Instituto Brasil Leitor. Tendo a frente a escritora Patricia Secco.” (Que eu não a conhecia. Pelo menos com a polêmica ela ficou conhecida de norte a sul.)

Sou contrária em nivelar por baixo principalmente em relação a Educação nas Escolas Públicas, mais ainda nas de Ensino Fundamental e Médio. Não se deve entregar tudo mastigadinho. Um dos papéis do Professor em Sala de Aula seria em incentivar o uso do raciocínio. Estaria em despertar a curiosidade para um conhecimento muito mais abrangente.

Agora, no tocante à leitura de um livro creio que o principal obstáculo seria o preço do livro. Que sem penalizar as Editoras de médio e pequeno porte, as de grande porte após algumas – ou muitas – edições poderiam publicar algumas tiragens em papel mais barato, sem cores e tudo mais que encareceriam o livro, e colocando à venda em bancas de jornais num preço muito bem acessíveis a todos. Isso já aconteceu em décadas passadas no Rio de Janeiro. E o que mais se via era gente lendo livros nos ônibus. Foi a época em que eu mais comprei livros, os quais doei todos até porque pela qualidade do papel eles não teriam vida longa. Inclusive, entre eles haviam grandes Clássicos da Literatura Universal. Um deles foi “Cem Anos de Solidão“, de Gabriel Garcia Marques, que eu li nessa época.

Acontece que para o público infantojuvenil o apelo maior é a trama do livro, como também do visual. Ainda mais se não trazem em si o gosto pela leitura. Daí as ideias de incentivar à leitura merecem alguma consideração. Até em como fazer isso numa escala maior, a nível nacional. E não é algo tão difícil. Gincanas, Fóruns, Concursos… Que os levariam a ler, a interpretar, a interagir… Sem grandes custos, até pelos cofres públicos.

Mas não foi o que fez esse projeto. Além de usarem verbas públicas… verba essa já liberada pelo MinC em 2009, para uma tiragem inicial de 600 mil exemplares para os dois primeiros livros… o projeto fez foi “adulterações” em cima de “O Alienista”, de Machado de Assis, e de “A Pata da Gazela”, de José de Alencar. Isso que gerou a polêmica.

Se a intenção propagada seria fazer uma “apresentação” dessas obras aos jovens, poderiam começar com outros mais recentes. Ou por aqueles cujas histórias estão mais de acordo com o momento atual, com a faixa etária desses jovens… Há muitas histórias atemporais que fariam essa ponte. Agora, é o Professor quem mais tem como saber qual obra de determinado autor que mais estaria de acordo com seus próprios alunos.

Se a intenção propagada seria para dentro das Salas de Aulas, poderiam publicar versões condensadas desses livros. Muito mais viável do que ir página por página, trechos por trechos, frases por frases e ir trocando por “sinônimos” atuais. Além de correrem o risco de dar um significado diferente ao contexto da obra, e foi o que ocorreu, irá inibir o leitor em procurar ler o original. Até porque em época de concursos, de vestibulares… ficamos com uma lista de livros a serem lidos num determinado espaço de tempo. Onde o jeito é apelar para as versões condensadas. Foi o que eu fiz: li muitos assim e que depois com mais tempo li os originais. Confessando aqui que “O Guarani”, de José de Alencar, eu achei chato na versão condensada, e me emocionei muito ao ler o livro no original.

E mesmo como propagou a própria autora do projeto, a Patrícia Secco, de que seria para os de poucas instruções, melhor seria fazer cartilhas comentando as tais obras literárias. De maneira a seduzi-los para lerem o original

Bem, eu fiquei ciente dessa história por um amigo no Facebook que colocou um link de uma petição online contrária a esse projeto. Desconhecendo a polêmica, com tanto o que ler sobre o assunto… no primeiro momento eu disse que não assinaria. Focando mesmo na intenção que parecia ter o projeto e por estar aberta aos incentivos à leitura de livros. Também porque queria ouvir o outro lado da questão: o da autora do projeto, a Patricia Secco. Tendo essa oportunidade assistindo a entrevista que ela deu no Globo News Literatura. De onde então obtive base para mudar de opinião. Assinei a tal Petição para que o MinC não libere mais verbas para os demais livros. Ela até pode continuar com esse projeto de nivelar por baixo a cultura do país, mas desde que não seja com dinheiro público.

Vale deixar esse registro do programa do Edney Silvestre que me leva a continuar a incentivar à leitura de livros. O resultado de uma pesquisa nacional mostrando que nos últimos seis meses 60% dos brasileiros não leram um único livro sequer.

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eleicoes-2014_mudanca-ou-alternancia-do-poderPT e PSDB. Até o momento são esses os dois partidos que as pesquisas apontam no topo para o cargo presidencial. Vale lembrar ainda que nas últimas décadas parece só haver dois partidos políticos com suporte suficiente para concorrer a esse cargo. Agora, independente de qual candidato seja, é o que mantém essas duas bases que deveria importar aos eleitores. E confirmando essas duas candidaturas… Então, em vez de uma mudança teremos é uma alternância no poder.

Partindo também da máxima que diz que o político tem um programa para os eleitores e um outro de como governará… chega-se a ideia de que não haverá uma mudança significativa ficando só entre o PT e o PSDB no Planalto. E nem é pelo viés de posicionamento de que um é de direita e o outro de esquerda. Até porque isso está convencionado de que a esquerda visa o social e a direita é elitista.

A grande questão é que se chegando ao poder o sistema não permite um governo sem alianças. E essas são em maioria numa de que: “se o fubá é pouco, meu pirão primeiro“. Se bem que bem administrado o dinheiro público operaria verdadeiros milagres e atendendo a todos brasileiros. Mas o ponto aqui gira no sentido mais amplo. Assim continuando… Como são cargos eletivos, temos o eleitorado.

Onde ainda há uma grande maioria que compra mesmo um discurso mais direcionado ao seu próprio momento atual e voltado mais para o seu próprio município. Aliás, isso é o que o candidato mais quer ver no eleitorado, já que se trata de sua base de votos. Assim, em se tratando do Planalto no jogo político dos candidatos há um discurso para o eleitorado e um outro entre si, e até um com quem ocupará a cadeira do Palácio do Planalto. Entre possíveis eleitos e os que buscam a reeleição, já que o eleitorado só é visado para os votos nas urnas.

Com isso o que fica visível a nós parece ter um “efeito Tostines“: A política é mantida por render um eleitorado para candidatos com promessas de interesses deles, como também por render mais candidatos dispostos a manter esse jogo duplo – com os eleitores e com o sistema operante. Agora, não podemos esquecer que também há essa outra parte invisível que também mantém o cenário político atuante.

Sem me alongar mais, vale lembrar ainda que se dizem que a Dilma tem o Lula, o Aécio – direta ou indiretamente – terá o FHC! Que até da outra base para um: “Mudará o que?“.

É! Vem aí a dança das cadeiras… ops! a dança da cadeira mor… A qual não mostra quem ou o que já se encontram sentados esperando o término dessa disputa entre os dois candidatos. Estão ghosts… pelo menos até o dia da eleição. Pensem nisso!

P.s: Não fiz aqui campanha política para ninguém. O que mostrei foi o meu ponto de vista sobre um fato que se encontra nas mídias jornalísticas.

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parque-dos-sonhos_cavalgada_mar-2014Nossa! Pareço ir igual ao andar do “Komanche”, bem devagar em contar as aventuras que vivi no Parque dos Sonhos. Mesmo não despertando mais interesse por parte de familiares e amigos fica como fonte de pesquisa para futuros interessados. E antes que alguém ache que estou reclamando disso, o propósito maior desse blog é motivar outros cadeirantes a saírem de casa. Com isso esse espaço é atemporal.

Continuando com a história de um dia excepcional… E naquela que foi a última das atividades: a Cavalgada do Parque dos Sonhos. Como contei anteriormente ela ficou para o período da tarde, depois do almoço com meus dois amigos. Enquanto o Zeca ficou curtindo o balanço de uma rede próximo a cachoeira o qual um galo meio histérico não o deixou tirar um cochilo… eu e o Taz (Rubens) embarcamos novamente no trenzinho sendo que dessa vez seguindo em direção de onde ficavam os cavalos. Que também fica distante da sede.

Mesmo com tantos solavancos pela rudeza da estradinha de chão, o que novamente levou o Taz a segurar a minha cadeira de rodas… Enfim, curti mais o visual do lugar nesse percurso do que durante a cavalgada. Por estar tão concentrada em não cair do cavalo.

O cavalo no início ficou incomodado com o que vinha bem atrás, com isso ele buscava sair da estrada me levando a comer poeira dos galhos de uma das árvores. O condutor então pediu ao Taz que se distanciasse mais. Como também seguiu pelo meio da estrada.

Bem, com isso o cavalo ficou mais dócil. Agora, o meio da estrada tem um altinho fazendo com que eu balançasse mais de um lado para o outro. Que por sua vez aumentava o meu medo em cair do cavalo. Pelo menos eu fiquei com a impressão que iria escorregar num desse gingado do cavalo. Como não estava com calça comprida, eu me segurava mesmo com as mãos numa madeira a frente. De tanta força que fiz, fiquei com os dedos doloridos depois.

Claro que a estrutura montada por eles para a nossa segurança – cadeirantes ou de mobilidade reduzida – existe. É válida. A ideia é muito boa. Mas ficaria melhor se prendesse também próximo a cintura… parecido com a cadeirinha para a tirolesa e o rapel. É que a cinta cruzando apenas no peito parece ser mais para não se tombar para a frente. Enfim, pode ter sido mais pelo o medo que fiquei.

Por conta disso não quis fazer todo o percurso. Dando para ver os avestruzes de longe. Tinha mais subidas e descidas pela frente. Embora um pouco menos temerosa na volta, assim mesmo não fiquei com vontade de andar novamente à cavalos. Mas foi válido a aventura até porque eu nem cai do cavalo nem metaforicamente!

Para saber como foi as demais aventuras, segue um atalho:
Circuito das Tirolesas;
Rapel do Berro.

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