Como cito no perfil do blog, também trarei as desventuras em ser, estar cadeirante.
Uma delas seria em estar diante de um perigo. Em vez de sair loucamente da situação, fica o ato de um estudo em como sair dela, e num prazo curtíssimo. Bem, como antes eu na grande maioria agia muito assim, dizia até que eu funcionava melhor sobre pressão, o quadro atual é que fiquei sem outra opção. Tendo mesmo que usar mais o raciocínio, mesmo que o medo se faça presente.
Já contei sobre uma outra certa visita ao meu quarto, mas quando morava numa jungle… O episódio atual estando eu já morando numa metrópole seria algo mais raro: o lance de aparecer uma perereca no quarto. Mesmo eu morando no térreo, ou até por conta disso… Se com o ratinho o medo seria dele me atacar, com a perereca também, mas no caso dela seria dela grudar na minha pele.
Eu tive uma avó que nos colocava para acreditar em certas crendices. Claro que com o passar dos anos aquilo tudo virava mesmo folclore familiar. No que concerne à perereca reza a lenda que após grudar em seu corpo terá que gritar mais alto do que o grito que a levou a grudar em si. Lenda ou não, mesmo com o receio eu sempre evitei gritar diante de uma. Fazia um baita esforço para me afastar dela quase sem respirar. Como comprovação: até a data de hoje nunca uma pulou em mim. Mesmo tendo morado em casas com quintais.
E não seria agora estando cadeirante, que deixaria uma pular em mim. Assim, tentei passar por ela para pedir por socorro. Logo na madrugada onde passavam dois episódios de um Reality Show que adoro, o ‘Queer Eye For The Straight Guy‘ (Aliás, vou falar sobre um episódio desse programa em outro post.) Por sorte minha meus pais estavam aqui nesse dia. Meu pai até tentou pegá-la e devolvê-la para o jardim do prédio. Não conseguindo, eu fiz com que ele desse bastante jato de inseticida. Creio que ela escapou pela janela ao chamado da chuva. Digo isso, porque quando amanheceu o dia após uma exaustiva faxina muito mais pela mãe do que por mim, até porque eu estava caindo de sono… Enfim, nem sinal dela.
Espero não passar por isso novamente.
pois eu estou com este peque no problema.lacrei a porta do banheiro e estou esperando amanhecer pra pedir ajuda…
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Oi Denise,
espero que tenha se livrado dela.
Beijo,
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