Em Setembro de 2008 após um passeio até Friburgo eu percebi que não dava mais para adiar o inevitável. Teria que partir para uma cadeira de rodas. Por querer voltar a circular nas calçadas, ir nas lojas… E foi o que eu fiz! Claro que o lado racional ainda levou uns dias para conter as lágrimas do lado emocional. Mas a decisão já estava tomada. Com ela, a cadeira, eu ganharia novas pernas… Ela seria a bomba d’água a dar continuidade a fonte que ainda continuava jorrando…
Então, ganhei do meu irmão Beto a primeira cadeira de rodas. E que ainda estou com ela. No quarto treinando o pit-stop foi demorado. Mas depois que aprendi ficou mais rápido.
A minha primeira saída de casa com ela foi indo votar no 1º Turno das Eleições, em Outubro (2008). Lá, manobrei direitinho sem tocar na mesinha com a urna eletrônica. Huhu!
E a emoção que senti na calçada entre as pessoas foi algo indescritível! Eu renasci ali naquele momento. Deu vontade de dar um tapa na testa e dizer para mim mesma: “Sua burra! Olha o que estava perdendo!?” Que bom que eu acordei. Como eu disse para os Amigos: “Eu agora quero ganhar às ruas!“
Ah! Um Beijão grande no meu sobrinho Neto que me acompanhou nesse Turismo pela Serra dos Órgãos! Valeu! Foi muito bom! Até pelo prazer da sua companhia 🙂
P.s: Em 13-05-2012, esse texto está participando da 3ª Fase da Blogagem Coletiva “Amor aos Pedaços”, cujo tema desse vento é “Esperança“. Dada a permissão em participar com um texto já com uns anos de publicado, deixo então o registro da minha participação. E escolhi esse meu texto “Apontando Novos Horizontes…” porque ele melhor traduz a minha vontade de continuar vivendo. Ele carrega todas as minhas esperanças nessa minha nova realidade, através da cadeira de rodas. Me levando a trilhar esse meu novo caminho.
flor,
vi esse link no Cinema e resolvi conferir…
Saiba que agora ngm mais te segura, nem mesmo a cadeira rs.
Sucesso!
Beijooooooooooooos
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🙂 Que bom que veio ver!! Ainda está no comecinho, por isso não tinha mostrado ainda aos amigos. Só ao povo da Nossa Via, ao me despedir de lá. Porque agora, e disso você já sabia, eu pretendo ficar mais tempo longe do mundo digital. (O Alexandre, lá no Harém, contou que é errado falar ‘virtual’ para esse fim.)
Enfim, o que eu escrever terá que ser 100% prazeiroso. E não mais como uma obrigação.
Beijão,
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Então… Que posso me orgulhar de entre as pessoas virtuais, recém-chegadas e um pouco distante, fui uma das primeiras a saber sobre as suas intenções de entrar no mundo sobre rodas! Lembro que nem todos do mundo virtual sabiam da sua condição e me senti honrada de saber. Isso foi bom pra mim. Eu nunca tinha pensado na cadeira de rodas ou qq outro equipamento para locomoção como um meio de libertação, um acesso à liberdade. Muito pelo contrário, pensava somente no lado negro, de como era triste estar numa cadeira, esquecendo que muito pior é nao estar em nenhum lugar que se deseje ir…
Percebi também que por mais óbvio que sejam determinadas situações, estamos alheios a elas se algum fato ou pessoa de alguma forma não nos envolver (nas situações). O mundo é feito de guetos, facções e ativistas diversos porque olhamos somente pros nossos quintais e pintinhos, esquecendo que o bem estar de todos pode ser também nossa felicidade. Hoje estou esperta para ter mais carinho com as pessoas que precisam. Hoje eu sei que uma vez lhes dando caminhos e condições elas vão para qualquer parte elas só precisam que baixem as calçadas, aplainem os degraus, ajustem os ônibus e sejam notadas como parte integrante de uma sociedade produtiva.
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Rozzi, minha linda!
És de fato uma caçulinha no coração dessa amiga aqui. Caçulinha, no sentido de tempo. Nos conhecemos não faz nenhum ano, mas saiba que em carinho, já conquistou o peso igual dos que estão a mais tempo 🙂
Fico feliz e emocionada em saber que minha garra, ainda me faz ser útil. Em mostra que não há mal algum em olhar, em tirar das vicissitudes, o lado positivo 😀 eu gosto de ver com as lentes cor-de-rosa.
E e isso ai! Eis aqui, mas uma a reivindicar pelos nossos acessos!
Beijão,
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Parabéns por mais este blog, Lella.
Achei muito emocionante conhecer esta sua história e, com certeza, muito corajosa sua decisão pela cadeira. Como o horizonte se alarga qdo temos coragem e vontade de irmos em frente! Voltarei por aqui outras vezes!
Beijins
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oi !!
quando garoto tive uma osteoartrite (fêmur-ilíaco) e fiquei uns 5 anos engessado na cama.
na época usei um carrinho baixo com rodas pequenas, e eu tinha umas luvas p empurrar o bicho. funcionava !!
a passagem da cama para a cadeira de rodas é formidável, lembro-me até hoje, passados +-55 anos!!
da cadeira para as muletas é outro salto, por mais devagar q se ande, é a sensação da liberdade plena q se tem!
hoje não uso auxílio nenhum, mas tb não estou na seleção do Dunga, grazadeus !!!
se mover parece pouco, mas é maravilhoso!!
boa sorte!!
.
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Oi Tânia!
Grata pelo incentivo!
Eu tinha meio que enclausurado… Enfim, acordei pra vida 🙂
Beijão,
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Claudio!
Fiquei emocionada com a sua história! Grata por compartilhar!
E por vir contá-la aqui 😉
Beijão,
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Agora q a Lella ” tunou – se” o negocio é sair da frente q la vem ela. Parado, so poste.
Espero q este espaço seja uma porta de comunicação entre as pessoas cadeirantes ou nao q possam colaborar para faciliar o dia a dia das pessoas quer como espaço fisico como espiritual e intelectual.
Coragem moça! E q esse blog seja mais 1 seu de sucesso! bjs!!!!!!!!!!!!!!!
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Que maravilha! Iniciativa inteligente, lúcida e útil da Valéria.
Bem, o que poderíamos esperar da teimosia guerreira dela?
O respeito à cidadania do cadeirante e do portador de necessidades especiais é fruto da conquista diária que iniciativas como esta promovem e inspiram.
Cidadania é conquistar o que lhe é de direito, normal é saber curtir bem a vida com os meios que se dispõem, e especial, é ter uma cabeça boa e útil como a Valéria tem.
Todos nós somos portadores de uma necessidade especial: Ter mais pessoas como a Valéria no mundo.
Nossos parabéns, por mais esta iniciativa, Valéria.
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Criz!
Tem um pequeno, e primeiro carinho a ti, no ‘Univers(o)idade’ 🙂
Valeu! E se o espaço motivar a apenas uma única pessoa a também sair de dentro do seu quarto, ele já terá valido a pena!
Beijão,
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Oi José!
Grata! Espero sim, motivar a todos, inclusive a governantes para que viabilizem mais acessos a nós, cadeirantes.
Beijão,
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Olá Lella!
Que grata surpresa encontrar teu blog! ( estava a navegar no orkut! Te adicionarei, ok?!)
Adorei ler tuas histórias e é impossível ficarmos sem rir ou chorar ao lê-las…
Ah! Sou comissária de voo e quero agradecer teus cumprimentos, em nome de todos os comissários do Brasil ( estou certa que todos agradeceriam em coro! ).
Costumo escrever também e aprecio muito a coragem de quem consegue expôr seus artigos ( que pra mim são como jóias!) narrando suas experiências de vida.
Creio que ao escrevermos, realizamos várias análise de nossas vidas, como que brincando de quebra cabeças. E ao “sermos lidas” por outras pessoas, corremos o risco de participar na transformação da realidade de vida das mesmas…
Me inspirastes a ser um pouquinho mais corajosa.
Obrigada e Parabéns!!!!!!!!!!!!
Grande abraço na alma
Paz e Luz,
Patricia
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Oi Patrícia!
Grata! Claro que pode me adicionar.
E Parabéns a você, a todos os Comissários de Bordo!
Beijão,
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Após ler o seu depoimento, fiquei com os olhos marejados de emoção Lella. Não posso dizer: Sei como vc se sentiu, pq tem muitas coisas que enquanto não passarmos por elas jamais saberemos. Nada como “andar” um pouco no corpo do outro pra saber.
Mesmo tendo nos conhecido a pouquíssimo tempo – sem antes dizer para poder prosseguir aqui, que já gosto muito de ti e lhe tenho um carinho deveras especial – uma coisa eu sei, você é a Guerreira que lutou com os próprios medos e vai muito longe!
Com está mudança então, ninguém te segura menina!
Beijo doce no seu core, e que Deus na sua infinita bondade continue te abençoando e te guiando pelas mãos!!
E a minha admiração continua crescendo…
* Seu e-mail responderei amanhã, pq meu “chatolino” aqui já quer dormir.
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Com muito atraso estou vindo conhecer esse seu outro lado Lella. Me desculpe a demora. Mil e uma responsabilidades. Mas acho que seus relatos são muito sinceros e profundamente terapêuticos. Acredito que seu amigo psicólogo tenha sido grande incentivador deste que é um espaço profundamente pessoal, e ainda assim, de interesse social.
Bjs e continuarei lendo mais.
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Oi Rei!
Grata! E olha a coincidência. É que hoje, enquanto ligava o pc, exigi de mim mesma vir a esse blog, e atualizá-lo. Mesmo também pensando que quase ninguém o lê. Não tem o acesso do outro 😀
E eis que ao abrir os emails, vejo que passou por aqui 🙂
Beijão,
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Olá aos da Blogagem Coletiva Amor aos Pedaços!
Primeiro trazendo minhas desculpas por essa demora no retorno! Como vocês são novas por aqui, nesse meu blog pessoal, farei um breve resumo de coisas que já contei em algums postagens. É que por voltar a morar sozinha, e com a grana muito curta, eu é que faço todo o serviço de casa. Por conta do esforço, muita das vezes, no final do dia, meu corpo pede mais se esticar na cama. Ficar um tempo a mais sentada, e então vir para o computador, me leva a tentar administrar, priorizar o que tenho que fazer. Esse blog fica até desatualizado. Porque um outro que eu criei, o http://cinemaeaminhapraia.com.br/ , até por ter virado um blog coletivo, meu pouco tempo fica quase todo cuidando dele.
Agora, agradecendo toda essa participação! Grata!
Darei um retorno a todas aqui. Assim como retribuir a visita, se não der a todas hoje, eu continuarei amanhã e depois. É que eu também digito devagar.
Um beijo grande!
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Olá
Participando da Coletiva Amor aos pedaços, passei para ler sua participação. Seu relato é o exemplo da força da esperança na vida que nos impulsiona para realizar nossos desejos. Parabéns pela participação.
bjs
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Valeu!
Beijos,
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Norma, voltei agora e vi que eu consegui deixar meu comentário lá. Na hora não aparecia nada 🙂
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Oi Lella,
muito bom você ter lembrado dessa postagem para participar no tema esperança. Seu testemunho nos dá muita garra para seguir em frente. Todos nós em certa altura da vida sentimos as pernas fraquejar, paralizar, e simbolicamente podemos falar que precisamos de novas pernas para tocar a coragem para frente.
Seu texto nos dá esperança para não desistir, NUNCA!
Nem mesmo quando de fato a limitação é fisica e não somente emocional. O amor à vida tem de ser maior do que a dependência amorosa entre homem e mulher.
Beijinhos além-mar (Portugal).
Rute
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Oi Rute!
Pois é! Por vezes “a ficha demora a cair”. A luz veio por eu ter conhecido um lugar, no caso Friburgo, pela janela do carro. E senti falta de entrar nas lojas. Até porque essa cidade é conhecida como a capital da lingerie.
Beijos,
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Juntas na esperança!
bjs Sandra
http://projetandopessoas.blogspot.com//
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Valeu, Sandra!
Beijos,
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Sandra, eu tentei também deixar um comentário no seu blog, mas não entrou. O Blogger faz isso muito comigo, o que me leva a quase desistir em participar em blogs hospedados nele.
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Tentei de novo, e dessa vez entrou. Aparecendo o “esperando ser aprovado”.
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Olá, Lella.
Sua experiência foi fruto de coragem, a coragem por vezes renova o sentimento de esperança. Ter esperança requer perseverar e para perseverar é preciso coragem… Não? É difícil isolar um sentimento para refletir sem envolver outros.
Parabéns pela coragem, perseverança e esperança!
Uma braço,
Michelle
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Grata, Michele!
A coragem diminuiu agora. Mas ainda na medida de continuar me ajudando a seguir em frente.
🙂
Beijos,
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Gostei do texto. Muitas vezes o “medo” da cadeira faz com que as pessoas tenham menos qualidade de vida. Minha sobrinha tem 44 anos e uma esclerose múltipla diagnosticada aos 20. Caminha com grande dificuldade ora apoiada ora com 2 canadianas. Dia 8 de Março caíu, fraturou a cabeça do femur e a bacia. Foi internada, operada e foram-lhe postas proteses. Os primeiros dias levava a chorar por pensar que ia precisar de cadeira. Lutou, fez fisioterapia e dois meses depois dava o seu pequenino passeio com 2 canadianas. Grande esforço, grande dificuldade. Tenho para mim que se ela optasse pela caddeira, corria menos riscos de uma nova queda e poderia passear bem mais. Mas é só falar-lhe nisso e começa logo a chorar.
Um abraço e tudo de bom para si
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Oi Elvira!
Pode ser que a sua sobrinha alimente uma esperança de um milagre. Era o que acontecia comigo. Mas ai me dei conta de que eu estava perdendo muita coisa. Eu só não aproveito mais porque a grana é curta, além de que o bairro onde moro tem zero em acessibilidade.
E mostre a ela meu blog. Quem sabe lendo o que conto por aqui a leve pelo menos a pensar em ter ajuda de uma cadeira de rodas.
🙂
Beijos,
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Mais um que entrou 🙂
O Blogger está me dando uma surra hoje. Ainda tem mais blogs para visitar. E pelo jeito, só eu que sou do WordPress.
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Fico feliz por ter ultrapassado essa sua dura realidade,,afinal conseguiu descobrir que com a cadeira é muito autónoma,um grande abraço e muitos beijinhos
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Valeu, Xunandinha!
Sim! Não foi fácil, mas consegui 🙂
Beijos,
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Pelo blog da Luma cheguei no seu, pois no link daqui não foi possível. Então fui lá, e meu post entrou 🙂
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Acredito que a esperança seja isso mesmo Valéria,a vontade de seguir em meios a caminhos e sensações até então desconhecidos.
Uma fé em nós mesmos que nos deixa ir aonde quisermos.
Lindo texto,também estou participando,estou amando essa blogagem.
Tenha uma boa semana,abraço!=)
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Grata, Suelen!
Eu ainda tenho muita tesão pela vida 🙂 E ai, a vontde em ir me adaptando brota do interior.
Beijos,
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Oba! Enfim um comentário meu, o Blogger “liberou” 🙂
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Olá Lella
Puxa, incrivel ver como a Esperança nos dá vida nova quando abrimos as portas para ela. Estou vindo aqui pela primeira vez, mas seu post mostra um momento nao só de esperança, mas de coragem, para retomar a sua vida e ser dona de si, ‘ganhando as ruas’, como bem disse.
um abraço e obrigada por compartilhar
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Valeu, Lu!
Pois é! Com a cadeira eu voltei a aproveitar mais a vida 🙂
Beijos,
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No blog da Lu, o comentário também entrou 🙂
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Esperança, renovação, que bom que seguiu, ótima semana pra você, beijos
Mary
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Valeu, Mary!
Beijos,
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Depois que eu passar nos demais irei retornar nos que o Blogger garfou meus comentários. Seguindo o tema… a esperança é a última a morrer 🙂
No blog da Mary também entrou!
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Que bonito testemunho! Gostei imenso de saber possuidora de toda essa garra!. Todas as bênçãos divinas! Grande abraço e olhe, parabéns pela sua bonita participação!
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Grata, Maria Luiza!
Acho que eu ainda guardo o atrevimento de outrora 🙂
Beijos,
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Outro onde meu comentário entrou 🙂
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Pude sentir a sua alegria ao constatar o que estava perdendo e ver esse “tapa na testa” 🙂 Alguns momentos carregamos para sempre na vida e que nos impulssiona a querer sempre tentar novamente. Tens o pensamento livre e é inteligente o suficiente para saber que da vida temos aquilo que conseguimos realizar dentro das nossas limitações. Diante disso, vamos tentar retirar o máximo e deixar que a esperança nos invada, pois só vive aquele que deseja o melhor para si.
Obrigada, Lella!! Sua participação é muito importante, um enriquecimento para a nossa coletiva!
Beijus,
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Oi Luma!
Grata por todo esse carinho que recebi a partir de ter deixado esse meu texto participar! Veio como vários abraços 🙂
Meu lado poético ficou lá na adolescência, com isso fico mais prática, levando a encarar a seco certos lances 🙂 E fiquei mesmo tentada a me dar o tal tapa.
Por outro lado, senti falta de não saber me expressar com poesia para transcrever a emoção de estar de volta às ruas, passando entre as pessoas 🙂 Foi incrível!
Beijo, Moça!
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Oi de novo, mas desta vez é para postar em nome da Rô pois ela não consegue comentar em wordpress e me pediu que o fizesse por ela:
«Olá,
“O que me importa o tempo e o espaço,
Se trilhei caminhos orvalhados
Em busca do calor do teu abraço?”
(Auxiliadora)
Todos nos temos um acadeira de rodas (diante das nossas paralisações) para empurrar com Esperança… Perfeito!!!
Concedei-lhe, ó Deus, prodigamente, o ORVALHO DO CÉU…
Até o próximo mês, se Deus quiser!!!
Abraços esperançosos de paz
“Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um espetáculo
imperdível, ainda que se apresentem dezenas
de fatores a demonstrarem o contrário.”
Fernando Pessoa.»
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Oi Rô!
O WordPress é meio estressante mesmo. Eu peno com ele.
Que bom que deste um jeito de ludibriá-lo 🙂
E Grata!
Beijos,
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Pelo blog da Virgínia, vi o comentário da Rô. Então fui lá, no dela. Mas o Blogger garfou meu comentário 😦
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Oi Lella! Também estou participando da BC, vim lhe fazer uma visita e devo dizer-lhe…
Que lindo testemunho! Uma verdadeira demonstração de esperança. Parabéns por ser uma pessoa forte e encantadoramente inspiradora!
Um terno abraço
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Valeu, Daiana!
Fiquei lisonjeada por tudo que li de vocês! E me senti várias vezes abraçada! Carinho é bom demais!
Beijos,
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No da Daiana também 🙂
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Oi, Valéria!
Há determinadas decisões que são dificílimas de serem tomadas, por tantos motivos, especialmente emocionais, e vamos nos amarrando até não mais poder… E é tão gratificante quando o resultado é positivo, assim como aconteceu com você. É uma verdadeira vitória. Você venceu a si mesma, e não há alegria maior que essa. Bendita esperança!
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Grata, Socorro!
Eu mesma estava criando uma parede. Ainda bem que a derrubei e me libertei 🙂
Beijos,
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Valéria, a sua história de esperança emociona. Graças a Deus você teve a coragem de sentar-se à cadeira e sair por aí fazendo boas caminhadas. Foi um prazer conhecê-la através da blogagem coletiva. Fiquei por aqui. Beijos.
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